Sobre o Instituto IPRAD
Quem Somos
A primeira instituição portuguesa dedicada inteiramente à promoção da divulgação e investigação nos campos da Radiestesia, Radiônica e Geobiologia.
O Instituto Português de Radiestesia, Radiônica e Geobiologia (IPRAD) é uma associação sem fins lucrativos destinada ao esclarecimento e a divulgação de eventos ligados a estas três áreas de investigação da física subtil e vibracional e o seu feito sobre a biologia dos seres vivos.
Apesar deste campo de conhecimento já ter um longo e estável corpo de conhecimento proveniente da França, Bélgica, Suíça e Alemanha, através do trabalho de médicos, físicos e outros cientistas (conhecidos na Europa nestas áreas), este campo ainda permanece oculto e distante das necessidades do público em geral.
É no sentido de colmatar esta falha de conhecimento que criamos este Instituto.
Visão
Desde que foi fundado, o IPRAD pretende tornar-se numa entidade referência entre as suas congéneres internacionais, no apoio aos profissionais e instituições nos campos da Radiestesia, Radiónica e Geobiologia.
Aspira ainda contribuir para o esclarecimento e investigação de técnicas e tecnologias envolvidas nestes 3 campos, visando promover o espírito solidário através de algumas estratégias de apoio técnico, sessões de esclarecimento e a divulgação das Escolas Internacionais de Radiestesia e de Geobiologia.
Missão
. Unificar as diversas escolas, profissionais e instituições de Radiestesia, Radiónica e Geobiologia, com um intuito de criar um código de ética para auto-regulação da área em Portugal;
. Divulgação de técnicas e instrumentos mais adequados à atividade da Radiestesia, Radiónica e Geobiologia em Portugal (e no mundo);
. Esclarecimento e partilha de conhecimento nestes 3 campos;
. Sensibilizar para a importância de se conhecerem os diversos tipos de ondas nocivas que contribuem para o enfraquecimento da saúde da população em locais identificados como geopáticos.
Valores
1º Profissionalismo (estimulando uma prática com técnicas credíveis);
2º Competência (guiando os seus formandos para resultados reprodutivos);
3º Eficácia (fundamentando a prática documentada na literatura do campo francesa);
4º Credibilidade (mantendo o foco em práticas sóbrias e resultados evidentes mesmo para leigos);
5º Integridade (garantindo um foco equilibrado entre a ciência convencional e as possibilidades de avaliação sensível);
6º Ética (guiando as práticas sem promover conflitos com outras áreas da ciência convencional).